*Gabriel Alencar von Randow de Souza
26-06-2008
Filho,
Quanta ternura me inspiras!
Observo-te dormindo e penso:
"Os anjos do céu devem ser assim,
cabelinhos encaracolados,
pele clara e macia,
o teu sorriso,
a tua simpatia...
És o meu pequeno,
minha grande razão...
Presente que ganhei
e nem sei se mereço...
Penso no autor da perfeição,
no milagre da vida...
No começo...
Já foste menor
que um grão de areia...
E aqui estás,
sereno, bonito, gorducho..
Esperto e tão tagarela
Como te amo, filho!
E como amo a Deus
por me permitir
vivenciar
tão grande felicidade!